Eu não tenho paciência para explicações longas demais, para pessoas que complicam o que é simples, para filas intermináveis, para quem fala e não faz.
Não tenho paciência para promessas vazias, para o ego inflado disfarçado de humildade, para a pressa que atropela o presente.
Não tenho paciência para jogos emocionais, para conversa fiada, para quem chega atrasado e ainda acha graça.
Não tenho paciência para o barulho excessivo, para o drama desnecessário, para o “depois a gente vê”.
A minha paciência é selectiva: está guardada para quem vale a pena.
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