sábado, 14 de dezembro de 2024

Sexta-feira 13

 Ontem foi sexta-feira, dia 13. Para alguns dia de azar, para outros dias de sorte. Gosto do dia 13 e gosto de sextas 13. E ontem não foi excepção.

Por motivos que não interessam para nada, ontem foi dia de folga cá por casa e foi um dia fantástico.

Para começar o dia fomos visitar alguns amigos e deixar um pequeno mimo que demonstrou a nossa amizade e gratidão. Um feliz Natal e muita saúde para todos vós, principalmente para a I.

Depois, muito nervosos lá fomos para o segundo ponto da agenda do dia. Estávamos a tentar prepararmo-nos para notícias menos boas e voilà notícias excelentes e luz verde para avançarmos para a realização do nosso sonho. Queremos acreditar que 2025 vai ser o nosso ano. Obrigada, obrigado, toda a gratidão 🙏.

Pouco depois nova boa notícia. Querida avó está tudo bem. Que alegria ter-te connosco e obrigada pela tua força de viver.

À tarde, mais uma alegria para aquele familiar que irá iniciar o merecido descanso com a entrada na reforma. Saúde e longa vida para desfrutar desta nova fase, que todos sabíamos há muito desejada.

Sexta-feira 13 é dia de azar? Definitivamente, não. 😄🍀

A sentir gratidão e amor.

Amizade!?

Sabem aquelas amizades do tempo de escola, aquelas em que falávamos de tudo, em que passávamos fins-de-semana em casa uns dos outros, mesmo com a ida para a universidade e a entrada no mundo do trabalho, continuavam firmes? Aquelas amizades em que se partilhavam alegrias e tristezas, íamos aos casamentos, aos baptizados,...

Pois é, tive uma "amizade" dessas. Um dia essa "amiga" e o marido ficaram desempregados e eu tinha um emprego em que contactava várias empresas e raro era o dia que este casal não me ligava, não me pedia ajuda, suplicava pelos filhos. E eu ajudei e tudo parecia correr normalmente. Até que um dia o desemprego bateu à minha porta. Nesse dia, a tal "amizade" revelou-se. O telefone deixou de tocar, deixaram de estar disponíveis e não podiam ajudar.

Pois, mas eu nunca lhes pedi para me arranjarem emprego (eles pediram), eu nunca lhes pedi para me comprarem comida (eles pediram). Eu pedi apoio moral e tive, sim tive dos meus queridos e amados pais, da minha restante família, dos amigos verdadeiros e do marido (na altura namorado) e da sua família. 

Deste casal "amigo" nada sei, não quero saber. Eu estou bem, sou feliz e estou numa fase da vida em que só me preocupo com as pessoas que amo e, em primeiro lugar, com a família, o meu pilar, o meu porto de abrigo.

Quem ler este texto poderá pensar o que é que isto lhe interessa. Não interessa para nada, mas o objectivo não é ser interessante, é ser um espaço onde escrevo o que me apetecer. Escrevo para mim e para quem quiser ler e provavelmente, algumas pessoas irão identificar-se porque infelizmente já muitas pessoas se cruzaram com falsos amigos. E, acredito que esses falsos amigos também já lhes aconteceu o mesmo.

O importante é dar a volta por cima, esquecer, seguir em frente com a consciência tranquila e ser feliz.

Sejam felizes. Eu sou.

Definir limites é necessário

A família é, muitas vezes, o nosso primeiro porto seguro. Forma-nos, acolhe-nos e acompanha-nos, nos momentos mais delicados da vida. No ent...